Entretenimentos, por Andréia Moraes

 

Excesso de independência atrapalha mulheres que buscam relacionamentos amorosos

Especialista em casamentos define fenômeno como "síndrome da mulher-cabeça"

Ela diz ser a maior cupido do país e garante ter unido quase dois mil casais na última década. A psicóloga Cláudya Toledo, sócia de uma das maiores agências de casamentos do país, a A2 Encontros, acredita que todo mundo é capaz de encontrar sua alma gêmea, basta saber procurar no lugar certo. E ao contrário dos especialistas que aconselham “deixar acontecer”, ela afirma que é possível buscar o amor assim como se procura uma casa ou um novo emprego.

– As pessoas estão sozinhas por diferentes motivos, é claro que não dá para generalizar. Mas uma coisa eu percebo: quem está tendo dificuldades pode até fingir, mas não está totalmente feliz com a própria vida. Quem quer achar um parceiro deve fazer uma análise completa da sua saúde física e emocional para descobrir que obstáculos estão impedindo sua felicidade - avalia a psicóloga, que ministra o curso "Um dia de deusa", aula criada para despertar o poder de sedução feminino.

Para ela, o que mais atrapalha as mulheres hoje no amor é a perda da sensibilidade e da feminilidade. Apesar de parecerem fortes, afirma, elas acabam ignorando boas oportunidades por se mostrarem excessivamente independentes.

– Chamo isso de “síndrome da mulher-cabeça”. Sem dúvida esse é o principal problema das mulheres na faixa dos 30 anos que não conseguem arrumar um parceiro. As mulheres estão muito mentais, muito fortes, e pouco sensíveis e femininas. Quem está sozinha há muito tempo deve olhar para dentro e ser honesta consigo mesma para descobrir por que está afastando os outros.

Casamenteira profissional há 20 anos, Cláudya é contra a ideia de que os opostos se atraem. Ela afirma que as relações duradouras são aquelas onde os parceiros têm níveis sociais e financeiros parecidos, e traçam objetivos similares de vida.

– As pessoas têm uma ideia errada do que é compatibilidade. Ser compatível é ter o mesmo nível financeiro ou educacional, por exemplo. Não é gostar dos mesmos livros ou filmes, ou até mesmo ter um mesmo tipo de temperamento. É claro que a atração tem um papel fundamental no jogo da conquista, mas não é só. A compatibilidade baseada na emoção muda com o tempo, enquanto as compatibilidades sociais fazem a relação durar mais - resume
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Fran e Max vão morar juntos no Rio

 

É, pelo jeito Fran passou no teste proposto por Max aqui fora. Pra quem não lembra, o novo milionário disse que queria ver se a namorada conseguiria controlar o ciúme fora da casa. Ontem, na maratona de chats, ele já tinha contado que se surpreendeu com as atitudes da fofura e que ela tinha sido aprovada. Então os dois, além de continuarem juntos, vão morar sob o mesmo teto no Rio de Janeiro.

 

Segundo o Extra, a gaúcha e o carioca já estão planejando a mudança pra um flat. Ah, e pra quem sente saudades de ver a dupla, uma boa notícia: eles farão um ensaio sensual juntos para o Paparazzo na próxima semana.

É, a conexão RJ-RS deu certo neste caso, será que dará em todos os outros?

Beijo de Max e Fran

   Que fofura *-*


 

 

 Por que as mulheres falam tanto?

 

Para vingar as mulheres

Por que as mulheres falam muito?

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que os homens usam em média 7 mil palavras por dia, enquanto as mulheres usam, no mínimo 20 mil.

No congresso onde o estudo foi apresentado, uma mulher levantou-se e disse:

- Lógico que as mulheres falam o dobro que os homens. Nós temos que repetir tudo o que dizemos para que os homens entendam!

E aí o orador perguntou:

- Como assim?

 


 

   Dicionário alternativo da Língua Portuguesa

Expedidor: mendigo que mudou de classe social
Luz solar: sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: mania por Eric Clapton
Tripulante: especialista em salto triplo
Viaduto: local onde circulam homossexuais
Contribuir: ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: carta do baralho completamente maluca
Testículo: texto pequeno
Coitado: pessoa vitima de coito
Cerveja: é o sonho de toda revista
Regime militar: rotina de dieta e exercícios feitos pelo exército
Bimestre: mestre em duas artes marciais
Caçador: individuo que procura sentir dor
Suburbano: habitante dos túneis do metrô
Volátil: avisar ao tio que você vai sair
Assaltante: um "A" que salta
Determine: prender a namorada do Mickey Mouse
Pornográfico: o mesmo que colocar no desenho
Coordenada: que não tem cor
Presidiário: aquele que é preso diariamente
Violentamente: viu com lentidão (câmera lenta)
Diabetes: as dançarinas do diabo
Pressupor: colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Missão: culto religioso com mais de três horas de duração
Padrão: Padre muito alto
Estouro: boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: sistema de governo do inferno
Barracão: proíbe a entrada de caninos
Ministério: aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Edifício: antônimo de "é fácil"
Desviado: uma dezena de homossexuais
Detergente: ato de prender seres humanos
Armarinho: vento proveniente do mar
Eficiência: estudo das propriedades da letra F
Entreguei: estar cercado de homossexuais
Conversão: papo prolongado
Barganhar: receber um botequim de herança
Fluxograma: direção em que cresce o capim
Unção: erro de concordância verbal. O correto seria "um é"

 

 

 


 

Cientistas criam teste que prevê se o namoro vai dar certo

 

"Teste do amor" acertou o destino de 94% dos casais

 

Quer descobrir se sua relação está fadada ao sucesso ou ao fracasso? Basta pedir para que um psicólogo treinado avalie 15 minutos de uma briga entre você e seu amado. Esta é a proposta de cientistas americanos e britânicos, que juntos criaram um "teste do amor", avaliaram mais de 700 casais e acertaram o destino da relação em 94% dos casos.

 

Para os pesquisadores, a receita é simples. Os perfis de briga, dizem, podem ser encaixados em três tipos: o volátil, o que evita discussões, e o que precisa das brigas para confirmar o amor pelo outro. Se um gosta de brigar e o outro evita discussões a todo custo, o relacionamento não vai durar muito. Se ambos têm o mesmo estilo (os dois evitam brigas ou adoram discutir), a relação tem mais chances de dar certo.

 

Na pesquisa, os cientistas filmaram brigas de casais ao longo de 12 anos e criaram fórmulas matemáticas que avaliavam, entre outros quesitos, a entonação de voz, os gestos e as palavras usadas nas discussões. O modelo do teste foi apresentado a psicólogos e terapeutas de casal esta semana em Londres.

 

– É incrível como algo como o amor pode ser reduzido a equações matemáticas, e especialistas com um olho treinado podem prever o sucesso ou o fracasso de um casal – afirmou em nota o psicólogo James Murray, da Oxford University, um dos coordenadores do estudo.

 

Para a psicóloga Heloísa Yoshida, especialista em terapia de casal no Rio de Janeiro, é possível mudar o estilo de discussão para melhorar a intimidade e a sintonia com o parceiro. Porém, ela lembra que a mudança não é fácil, já que cada pessoa carrega histórias, crenças, ideias e teorias diferentes sobre como se relacionar.

 

– Toda pessoa precisa se adaptar ao outro se quiser ter um bom relacionamento. Bater o pé, querer sempre dar a última palavra e não ceder são comportamentos infantis que muitos adultos carregam ao longo da vida e que podem prejudicar muito o entendimento do casal. Se um cede o tempo todo, é claro que a médio e longo prazo ele vai ficar completamente insatisfeito – avalia Heloísa.

 

A psicóloga enfatiza também que o estilo de briga pode mudar de acordo com o parceiro.

 

– Algumas pessoas despertam nosso melhor, outras o pior. Um homem pode brigar muito em uma relação e ser mais calmo em outra – avalia.

 

Para a especialista, casais que 'brigam bem' são aqueles que mantêm o respeito, colocam limites e criam regras para não deixar as emoções se descontrolarem, buscam negociar e tentam encontrar um meio termo sempre.

 

– Usar palavras de baixo calão, agredir fisicamente ou emocionalmente ou colocar a família no meio são atitudes péssimas. Uma palavra mal dita fica para sempre, não importa o quanto o outro peça desculpas depois – completa.

 

 

 


 

  Envelhecimento começa aos 27 anos, indica estudo

A partir desta idade, capacidades como a rapidez de raciocínio entram em declínio

 

O que é envelhecer? Seria quando começam a faltar forças nas pernas e as costas ficam curvas? Ou quando os olhos já enxergam com dificuldade e os ouvidos escutam pouco? Na verdade, é um pouco de tudo. E muito mais. Pode ser uma ruga no rosto ou o enfraquecimento dos músculos. Porém, envelhecer não se restringe aos idosos. Para a medicina, o processo se inicia por volta dos 30 anos, quando o adulto está no auge de sua forma física.

A partir daí, dia após dia, as células mortas são repostas em ritmo mais lento. Os órgãos começam a reduzir de tamanho e, consequentemente, vão perdendo parte de sua função.

Na última semana, foi divulgada uma pesquisa que afirma que o pontapé para o envelhecimento ocorre ainda mais cedo e atinge jovens na casa dos 20 anos. Segundo cientistas da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, capacidades como as de noção espacial e rapidez de raciocínio entram em declínio a partir dos 27 anos. Por outro lado, a habilidade de acumular conhecimento, como enriquecer o vocabulário, continua funcionando bem e aumentando até os 60 anos.

O corpo humano se desgasta por dois motivos. Um deles é interno – o organismo enfrenta limitações biológicas e genéticas. Outro é culpa de fatores externos: estresse em excesso, cigarro, abuso de bebidas alcoólicas e exposição solar aceleram o processo.

 

– Apenas 30% do envelhecimento é genético. Os outros 70% são hábitos de vida. A estatística mostra a importância que têm as decisões que a pessoa toma sobre ela mesma – destaca o geriatra João Senger.

 

Envelhecer, porém, ultrapassa os aspectos físicos. Hoje, faz-se distinção entre o envelhecimento biológico e o psicológico. No psicológico, abandona-se a ideia de que o tempo deprecia a capacidade intelectual e funciona. Mesmo em idade avançada, os indivíduos mantêm potencial de desenvolver atividades de relevância, tanto para si próprios quanto para a sociedade.

 

– Quando a reflexão se volta para a aposentadoria, pode-se constatar sentimentos como perda de status, isolamento e discriminação. Entretanto, surgem também manifestações muito boas, como alegria e sentimento de missão cumprida. A terceira idade é um momento complexo, mas é quando a pessoa pode usar sua liberdade e o tempo livre para atividades prazerosas – ressalta a psicóloga Lúcia Cogo.

 

A pesquisa

 

Especialistas da Universidade da Virgínia (EUA) propuseram aos 2 mil participantes, entre 18 e 60 anos, jogos de memória, como palavras cruzadas, e atividades que exigiam relembrar detalhes de histórias. Confira algumas das conclusões do estudo:

 

:: O pico da eficiência cerebral ocorre aos 22 anos

 

:: Os primeiros sinais de declínio são registrados aos 27 anos

 

:: A memória continua intacta até os 37 anos

 

:: A capacidade de acumular conhecimento, como a ampliação do vocabulário, segue em forma até os 60 anos

 

:: Terapias para retardar os efeitos do envelhecimento da mente podem começar a ser realizadas mais cedo

 

Vitaminas para a saúde da pele

 

A exposição ao sol pode provocar o início do envelhecimento por volta dos 25 anos, destacando manchas e marcas de expressão na pele, percebidas em qualquer olhada rápida no espelho.

Outros sinais também pode surgir. Com o tempo, a pele se torna ressecada, e podem começar a surgir alterações de pigmentação, além da diminuição da umidade e da gordura natural. Além disso, as unhas ficam mais fracas. Outro sinal é a flacidez, caracterizada por uma pele distendida e caída, dando uma imagem de fraqueza.

Aparecem novos produtos no mercado a todo momento, muitos deles mais destinados a embelezar a mulher do que a comprovar resultados eficazes. Porém, uma nova geração de produtos, chamados cosmecêuticos, trouxe resultados bons e animadores. Segundo a dermatologista Dóris Hexsel, produtos derivados de vitaminas estão tendo a eficácia comprovada por estudos clínicos.

– Os retinoides, por exemplo, são derivados da vitamina A e agem no tratamento do envelhecimento provocado pelo sol. Eles estimulam a renovação celular e diminuem a melanina (proteína responsável pela pigmentação da pele) – explica Dóris.

Além deles, ela cita os alfa-hidroxiácidos, derivados das frutas cítricas, que provocam o espessamento da pele, atenuando as rugas. Outros medicamentos da nova geração são os antioxidantes, derivados das vitaminas C e E, e os tensores imediatos, que atuam contra as rugas e a flacidez da pele envelhecida. Os lasers também estão na lista de aliados. Podem ser usados para melhorar a pigmentação e a textura da pele e até em tatuagens.

 

Perda de peso fica mais difícil depois dos 30 anos

 

Depois dos 30 anos, quem tenta emagrecer percebe em poucas semanas que o corpo já não reage da mesma maneira. Se antes podiase comer besteiras que a barriga mal percebia, agora qualquer caloria parece multiplicar sua potência. Com o organismo passando a trabalhar mais lentamente, a queima calórica também pisa no freio.

Outra característica cria ainda novos obstáculos para quem quer perder alguns quilos, como explica o geriatra Rodolfo Herberto Schneider.

 

– O corpo começa a se desidratar. Como os músculos são ricos em água, estão entre os primeiros a sentir os efeitos, enfraquecem e são substituídos por gorduras – diz.

Mulheres a partir dos 40 anos passam por uma transição hormonal, incluindo sintomas de ansiedade e depressão. Ambos podem ter reflexos no peso, tanto por fazerem as pessoas comerem mais quanto por desviá-las de hábitos saudáveis, como a prática de esportes.

 

As mudanças nos hábitos também estão na lista de vilões da balança. Costuma ser por volta dos 30 anos o mergulho na carreira profissional, quando se pode abrir mão de atividades físicas e ficar mais exposto ao estresse, capaz de modificar o metabolismo. Com essa alteração, o organismo tem mais dificuldade em queimar as calorias consumidas, dificultando o emagrecimento.

Seja qual for o obstáculo, a receita para ganhar a silhueta desejada é a combinação de alimentação saudável e exercícios regulares. Entre os 20 e os 40 anos, recomenda-se muita salada e carnes brancas, como peixes. Para os mais velhos, os médicos enfatizam a necessidade do consumo de cálcio, obtido com o leite, por exemplo.

 

 


 

 A hora do planeta

 

Hoje, 28 de março de 2009, milhares de casas em todo o mundo apagarão suas luses - voluntariamente - por uma hora. O movimento A hora do planeta, promovido pelo WWF, ONG ambientalista de relevância mundial, convida governos, empresas e civis a protestarem contra os efeitos das mudanças climáticas na Terra. Para ajudar a campanha basta apagar as luzes da sua casa durante uma hora.

O Brasil participa pela primeira vez do ato simbólico que terá início às 20:30h do próximo sábado. "A Hora do Planeta é um gesto de engajamento, no qual cada um deve fazer a sua parte para um futuro melhor. Será uma demonstração da nossa paixão pelas pessoas, pela solução, pela conservação do planeta e, principalmente, pela vida", afirma o presidente do Conselho Diretor do WWF-Brasil, Álvaro de Souza. Mais informações no site da WWF.

Em dezembro deste ano, vários países assinarão um acordo internacional na tentativa de manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC. A 15ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, na Dinamarca, pretende alertar os governos e, com isso, reduzir drasticamente as emissões de gases causadores do efeito estufa.

Energia no Brasil

No Brasil, o desmatamento da Amazônia e do Cerrado é responsável por 75% das emissões de gás carbônico, o principal responsável pelo aquecimento global. Essa estatística já colocou o Brasil em 6º lugar no ranking dos países que mais poluem, segundo dados da ONU de 2004. Mas não é só o desmatamento florestal que contribui para o aquecimento do planeta. As fontes de energia também são altamente poluentes.

Com 87% da sua matriz energética provenientes de hidroelétricas, o Brasil está à beira de um colapso, devido ao baixo nível dos reservatórios nas usinas do Sudeste. Para atender a demanda por energia, o governo prevê triplicar a emissão de CO2 com a criação de 82 novas unidades termelétricas movidas por combustível fóssil. Os dados coletados pela Empresa de Planejamento Energético, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, indicam que a expansão energética no país caminha na contramão dos esforços para minimizar os efeitos do aquecimento global. O pré-sal e a exploração do petróleo também significam um retrocesso, já que muita gasolina será produzida.

As hidroelétricas, usinas que menos poluem, continuam sendo a melhor opção. Investir em fontes alternativas, como a energia eólica, e aumentar a eficiência da produção são cruciais. Estima-se que 16,1% de toda a eletricidade gerada no país sejam desperdiçadas.

Preocupação com o futuro

No mundo, os maiores consumidores de energia são os Estados Unidos, China e Índia. Segundo dados divulgados no ano passado pela consultoria Ernst Young em parceria com a FGV Projetos, da Fundação Getúlio Vargas, as imensas reservas de carvão do país asiático deverão colocá-lo em primeiro lugar no ranking de países emissores de CO2 em 2015. As previsões também indicam que a China será o maior consumidor de energia em 2010. O Brasil passará da 11ª posição a 7ª nos próximos 22 anos, de acordo com o estudo.

Os norte-americanos continuam, no entanto, em primeiro lugar quando o assunto é poluição por habitante. As emissões por indivíduo dos Estados Unidos são quatro vezes maiores do que as da China, mesmo com uma população muito menor. As formas de energia mais utilizadas por lá são o petróleo, o gás natural e o carvão, fontes altamente poluentes. Uma das metas do novo presidente norte-americano Barack Obama é optar por matrizes energéticas mais limpas e, assim, diminuir a emissão de CO2.

 

 

Além de participar da campanha Hora do Planeta, você também pode dar a sua contribuição de outras formas. Confira dicas simples de como economizar energia na sua casa.

1. Tampe suas panelas enquanto cozinha. Assim, você aproveita o calor que se perderia no ar.

 

2. Use garrafa térmica. Mantendo a água gelada por muito tempo, você evitará abrir e fechar a geladeira a toda hora.

 

3. Compre um ventilador de teto. Nem sempre faz calor suficiente para ser necessário ligar o ar-condicionado. Os ventiladores consomem 90% menos energia.


4. Use pilhas recarregáveis. Elas são mais caras, mas duram por mais tempo e podem ser recarregadas, em média, mil vezes.


5. Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Elas gastam 60% menos energia que uma incandescente. Você economizará 136Kg de gás carbônico anualmente.


6. Não deixe os aparelhos em standby, que consome de 15% a 40% de energia.


7. Tome banho de chuveiro e não demore muito tempo debaixo d'água. Um banho de banheira consome até quatro vezes mais energia e água que um chuveiro.


8. Recicle. Se a sua cidade ou bairro não tem coleta seletiva, leve o lixo até um posto de coleta. Compre papel reciclado e utilize uma sacola de pano para as compras.


9. Plante uma árvore. Ela absorve uma tonelada de gás carbônico durante sua vida.


10. Compre alimentos frescos em vez de congelados. Comida congelada, além de mais cara, consome até dez vezes mais energia para ser produzida.

 

Cuide do que é seu!!!

 


 

 

Alma gêmea? Basta um beijo pra saber!

 

 

Beijo do filme

 

Se é verdade que o amor é uma questão de química, existe um modo rápido e infalível pra conhecer a alma gêmea. Como? Basta beijar a pessoa em questão!

Só é preciso um beijo para tirar qualquer dúvida e testar imediatamente a compatibilidade biológica com o outro, segundo estudos norte-americanos. Os pesquisadores garantem que um primeiro ato de intimidade revela muito sobre as futuras chances de felicidade do casal.

De acordo com esses estudiosos, um beijo é uma explosão de informações que se envia e se recebe. O córtex cerebral recolhe as sensações dos lábios, das bochechas, do nariz e da língua. Então, quando se beija alguém, dá pra sentir a pessoa por inteiro. Assim, um beijo não é só um beijo, mas um modo de conhecer com quem se está, o que se quer e o que se pode dar (ou receber).

Mas a afinidade biológica não é tudo, né? A convivência de um casal não depende só dos beijos. Existem outros elementos entram em jogo, pra ajudar a pessoa a decidir com quem quer passar o resto da vida...

Pra isso, o cérebro usa três sistemas diferentes de avaliação. Um é o impulso sexual, outro é o amor romântico. E o terceiro? O senso de calma e segurança que se tem em uma relação de longa duração.

Mesmo assim, não dá pra ignorar que um beijo com química faz toda a diferença.